Inside.

Um estalo. Um clique. E, a partir disso, tudo passa a ser visto de uma maneira diferente. Talvez mais leve, sem deixar de ser realista. Encarar a realidade com positividade pode ser possível, e eu não sabia disso até então. 

Andava muito pra baixo, com problemas sem solução. Sem uma solução concreta, claro, mas possível de lidar. Só que eu não tava conseguindo. 

Aí bastou alguém falar uma frase “mágica” pra que eu me desse conta de que o mundo não estava acabando e que, se estivesse, bem ou mal eu devo estar pronta para isso. Chega de delegar o que eu devo fazer, o que eu devo escolher à terceiros. Não tenho mais idade pra isso.

Mudar de perspectiva melhora a vida toda da gente. Achar alternativas para a dor e para os percalços da vida nos torna pessoas mais fortes, mais maduras e até mais felizes. Não digo que a felicidade dependa unicamente de nós mesmos porque, muitas vezes, simplesmente não conseguimos enxergar. Às vezes, se precisa daquela mão estendida. Daquele conselho. Do amor.

E aqui estou, em pé, com a cabeça erguida, (tentando) enfrentar minhas dúvidas e minhas questões mal resolvidas com um mínimo de dignidade. Porque eu posso.

Equilíbrio.

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Sempre que eu chego em casa, do trabalho ou da academia, sinto a necessidade de colocar uma música para ouvir enquanto preparo minha janta, olho o Facebook ou Instagram. No horário que eu chego normalmente meus tios já estão dormindo, então, fico sozinha à noite mesmo.

Li esses dias em algum lugar que não me lembro agora sobre a necessidade de, ao chegar em casa, ficar alguns minutos sozinho, com seus pensamentos. A matéria que falava disso era sobre como evitar que os problemas de fora invadissem a casa e atrapalhassem a vida do casal. Ok, não moro com o meu namorado, mas li sobre isso. Vai que né, quem sabe um dia…

Enfim, a vida não é fácil pra ninguém. Cada um com os seus problemas e as suas maneiras de resolvê-los (ou evitá-los, ou esquecê-los, dependendo do caso). Ao longo do tempo vamos descobrindo a lidar com eles mantendo o nosso equilíbrio interno, seja racionalizando, seja fazendo alguma coisa que gosta muito, ou até mesmo chorando sem parar.

Só que, na maioria das vezes, a intensidade atrapalha o equilíbrio. E isso faz o corpo e a mente sofrerem demais. Confesso que ultimamente a minha falta de capacidade de digerir certas coisas acabam tornando os fatos maiores, exagerados, no que a minha ansiedade e o meu medo se dão as mãos e fazem a festa no meu coração.

Conversei com uma amiga sobre isso e ela me disse o que eu referi antes, sobre aprender o que te faz ficar tranquila. Pensei, pensei, pensei e só lembrei da música. E de escrever. Como estou fazendo agora. Terapia? É, é uma possibilidade. Amadurecer? Porra, to tentando! Não que isso seja como um clique de botão e em seguida, acontece, mas né, acho que to melhorando. E parte dos créditos dedico ao meu chefe, que a cada dia me dá lições de paciência e conformidade. Sim, precisamos muitas vezes nos conformar com certas coisas, sob pena de enlouquecermos.

Comer demais. Aí se arrepende de ter comido demais. Aí vem a dor de estômago. Momentos depois, a aversão temporária por comida. Um dia depois, começa tudo de novo.

Algo bom vai acontecer. Ansiedade pelo que vai acontecer. Medo. Receio da novidade. Quero tudo do jeito que tá, sem inovações.

É, me sinto em total não sintonia. Minha cabeça sabe de tudo o que eu preciso fazer (tanto é que estou escrevendo aqui de forma pormenorizada, que incrível) e meus sentimentos insistem em me fazem intensamente feliz, intensamente triste, intensamente ansiosa. Cada intensidade em seu determinado momento. Intensamente horrível. Profundamente devastador, mesmo que temporariamente.

Eaí, um novo dia. Buscando o meu eixo de novo.

Outono/Inverno 2013

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Depois desse “invernão” que começou semana passada, com direito a chuva, tempo nojento e frio, somos obrigados a dar uma olhadinha no que vai ser destaque nesse outono/inverno, né? Confesso que fiquei um pouco triste com essa friaca antecipada, queria muito ir pra praia ainda nesse mês, mas acho que não vai rolar mais :(

As tendências estão bem definidas, tanto que achamos coisas muito parecidas em várias lojas de conveniência, como a Renner, C&A, Riachuelo, Marisa, Zara, etc. Ou seja: tem pra todos os gostos e bolsos!

Burgundy:

Burgundy, ou o clássico tom de vinho tá em tudo que é lugar. Vi calças com essa cor em TODAS as fast fashions, além de camisas, botas, slippers e spencers. Eu comprei a minha na TOK por 99 reais há umas 3 semanas (não sei se tá esse preço, ainda) e gostei muito de combinar com branco, azul-marinho e marrom. Sim, são cores clássicas, mas prefiro começar assim pra não estranhar a combinação! Vale usar, também, com rosa claro e bege mais puxado pro mostarda.

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Militarismo:

E os tons terrosos e verdes escuros se apresentam para a minha alegria! Sou uma fã assumida dos tons de marrom e verde, mas não curto muito a estampa militar. Vi na Zara uma calça com estampa militar, mas em tonalidades de azul escuro. Amei! Para a estampa militar não ficar muito masculino, utilize acessórios mais femininos (siiiiiim, parece estranho, mas fica chiquérrimo) e una com a onda dos spikes (aliás, muitas peças estão sendo combinadas assim) pra ficar extremamente fashion. Com uma jeans skinny preta e uma botinha curta fica lindo, também.

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Mostarda:

Na minha opinião, o mostarda é aquela cor que tira a sobriedade das cores escuras que o inverno pede, sem estranheza. Não estou dizendo que não sou a favor de peças coloridas nessa estação, mas pra quem tem dificuldade em usar, o mostarda é aquele colorido sutil, sabe? Com tons terrosos, azul, preto e burgundy fica um luxo.

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Além disso, vi muuuuitas peças em couro – jaquetas, calças, saias, shorts – e tudo repleto de spikes e tachinhas diversas, claro. O que eu mais gostei disso tudo? Em como a moda está cada vez menos rotulada. Por exemplo, só porque eu colocar um coturno com tachas não quer dizer uma rockeira enlouquecida, né? Ok, não foi o melhor exemplo do mundo, foi só pra ilustrar.

OBS: Todas as fotos eu retirei do site LOOKBOOK, bem legal pra ter ideias em como vestir aquela peça de roupa de um jeito diferente!

Beijos Beijos!

Manias.

Acordar, tomar café da manhã, tomar banho, se vestir, sair. Arrumar o quarto assim, arrumar a cama assado (ou não arrumar), (des)organização.

Incrível como a rotina mais básica da pessoa, que vai aprendendo desde pequenininho com os pais, muda com o tempo. O que era, em tese, o jeito “certo” de dar um jeito em si, em suas coisas e na vida é praticamente uma metamorfose constante.

Nosso amadurecimento está diretamente ligado à como lidamos com as questões do dia-a-dia, com as tristezas e as dificuldades. E, sim, tem tudo a ver com o resto da nossa organização. Nossas confusões internas se materializam em como lidamos com nossas meias, por exemplo.

Digo isso por ter refletido, esses dias, em como eu sou diferente de alguns familiares meus na forma de lidar com os problemas, de organizar meu dia, de priorizar. Sou uma pessoa muito ansiosa e acho que por isso me incomoda muito quando as coisas são atropeladas, decididas de última hora, afobadas, sabe? Preciso me organizar com antecedência pra tudo diante do curto tempo livre que tenho, então, quando surgem compromissos “do nada” eu fico muito de cara, mesmo.

Não consigo lidar com a minha vida me ignorando, quero dizer, deixando para segundo plano coisas para o meu bem-estar, seja uma ida ao salão, ou ao médico, ou meia hora de leitura. Não consigo priorizar os outros e não priorizar a mim mesma. Talvez isso soe um pouco como egoísmo, mas, no fim das contas, quem vai cuidar de mim? Se não for eu mesma, vou me afundar tão fundo que posso ser capaz de esquecer aquele momento que me deixa feliz.

Então, com o passar do tempo, pequenas divergências rotineiras tornam a convivência cada vez mais difícil já que não somos mais aquele projeto criado por quem nos ama tanto. Somos nós mesmos.

Look do dia: Poá e outras coisas.

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Fazia muito tempo que não postava nada sobre moda aqui no blog. Aliás, fazia muito tempo que não me dedicava à ele. Infelizmente, às vezes precisamos nos dedicar mais à algumas coisas e a abrir mão de outras, mesmo que temporariamente. O bom disso é que esse espaço meu aqui só se movimenta por prazer meu, ou seja, quando estou a fim de fazer. Minhas bobagens, meus desabafos e o que eu vejo por aí.

Hoje, trabalho 8h por dia e tento estudo. Completamente diferente do que há 01 ano atrás, quando criei o blog. Fico feliz que, mesmo sem atualizações, houve muitos acessos. Acho que isso me deu mais vontade de achar um tempo e voltar a me dedicar a algo que gosto bastante!

Claro, a timidez da modelo não ajuda muito, mas eu juro que me esforcei! :)

20130302_154958 copy 20130302_155039 copy 20130302_155135 copy 20130302_161207 copy 20130302_161523 copy20130302_161327 copy20130302_161546 copy20130302_161137 copy20130302_161143 copyOk, fiquei com uma cara de idiota nas fotos.

Tô usando:

* vestido e cinto: vieram em conjunto, da Loja Emme;

* Coturno Firezzi 

* Bolsa que ganhei da sogra de SP;

* Pulseira estampa de cobra da Rabusch.

Meu namorado disse que eu tava parecendo uma camponesa com essa combinação vestido + coturno! :) Aliás, créditos para ele que teve a maior paciência do mundo em fazer as fotos com alguém que morria de vergonha das pessoas ao redor!

Espero que gostem.

Beijo Beijo!

Mais um dia.

Praticando o exercício do esquecimento. Passar o dia anterior sem qualquer notícia tua foi torturante. Mais difícil que isso é essa incerteza que impera entre nós, o pequeno liame entre o término e o tempo. Depois de anos te dando “bom dia” e trocando emails ao longo do trabalho, não saber se tu dormiu bem, se aquela chata do teu trabalho incomodou é muito estranho. E doído.

Tento racionalizar e partir da premissa de que não nasci grudada à ti, de que já sofri de amor outras vezes e que estou aqui, vivinha da silva. Só que né, se fosse fácil assim eu não estaria aqui escrevendo e não haveria milhões de livros que falam de amor. Sei que a dor é normal e passa, mas e enquanto isso? Não dá pra desligar o coração  da tomada por sei lá, uns 06 meses e “acordar” 100% e sem qualquer cicatriz?

Sou privilegiada por estar rodeada de tantas pessoas que me querem bem. É quando estamos na merda que vemos que até aqueles mais distantes se preocupam contigo, mesmo não havendo um contato diário. Todas as palavras ditas e os mais variados conselhos foram ouvidos e guardados.

As lágrimas secaram temporariamente já que a vida continua e eu não posso me deixar abalar. O silêncio me fez rever, repensar muitas atitudes minhas que concordo não terem sido adequadas. Não sou do tipo de mulher que me vitimizo frente a um acontecimento, e se houve uma ruptura algo aconteceu de ambas partes.

Como disse uma amiga minha: “virginianos e sua mania de sair batendo a porta e ir embora.” Pois é. Errei. Mas tu também errou, ok? Agora orgulhos à parte, a gente precisa conversar. Não jogo fora uma história por desacordos que possam ser resolvidos.

Não vou mais bater a porta na tua cara.

Desabafo.

Chá de camomila e dois pães de queijo. Esse foi o meu almoço de hoje, já que a fome era zero e comi para me manter o mínimo em pé. Há algumas horas atrás, descobria um outro lado de ti, muito antigo, e que eu até conheci em algumas oportunidades, mas preferi fingir que não vi.

Fingir que o nosso amor era perfeito, verdadeiro, intenso. Fingir que em tanto tempo vivemos tantas coisas juntos, construímos uma vida que podíamos chamar de nossa, mesmo não morando no mesmo teto. Pelo menos eu achava que tínhamos uma vida juntos.

Aí eu te pergunto: “por quê?” e tu simplesmente não me diz nada. A reação é completamente despida de qualquer sentimento, o que me deixou horrorizada. Eu já conhecia teus mecanismos de autodefesa à dor, mas isso superou qualquer expectativa. Arrumei minhas coisas e resolvi problemas, afinal,  a vida continua. Não era isso o que tu esperavas, né? Nem eu. Eu não esperava a tua infelicidade. Pelo menos eu nunca tive pena de ti, pelo contrário: minha admiração existiu ontem, existe e sempre existirá.

Ainda tô juntando os cacos. Vou demorar a colar pedacinho por pedacinho de novo. E a cada colagem, a recordação vai doer e desmanchar um pouco do que já me refiz. Normal. Lágrimas escorrem (e escorrerão) de vez em quando. Quem nunca?

Pelo menos eu posso afirmar com certeza e tranquilidade: Te amei (o).

Guardado.

ImageIlustração: We Heart It

O ritual parece que nunca vai se acabar. Mesmo há tanto tempo distantes, preciso sempre saber de ti.  Fuço notícias nas redes sociais, qualquer coisa que me diga o que estás fazendo, se estás bem. Chego ao cúmulo, inclusive, de ter algum ciuminho se vejo alguma coisa. Não sei mais se tu ainda és aquele que um dia pude considerar meu melhor amigo. Faz tanto tempo… Lembro das nossas brincadeiras com os vizinhos da rua, das nossas confidências e do primeiro beijo. Um dia, há muito tempo atrás, eu sabia que podia contar contigo e vice versa. Hoje, já nem sei o que fazes no final de semana, o que te distrai, que música tu ouve. Não sei o quanto tu mudou e nem mesmo sei se eu mudei tanto a ponto de não termos mais nada em comum.

Te conhecer desde criança já é um trunfo que não me vale de nada. Não te cultivei por perto de mim. E não foi porque não quis; mas sim porque tu disse que não conseguia fazer “só isso”. Nossa atração cresceu junto com o nosso próprio crescimento e atualmente não há mais espaço para uma ingênua amizade.

Tu seguiste um caminho, e eu outro. Cada um de nós conheceu outras mil pessoas e se envolveu com algumas, parecidas ou não conosco. O tempo passou tanto que se te encontro na rua fico desconcertada e tímida, difícil te dar um oi. Difícil puxar papo. Que papo conversar?

Essa é uma dúvida que talvez eu nunca resolva… Se um dia aquilo, o que quer que seja, que tivemos um com o outro vai crescer… Como nós, hoje, adultos.

Pessimismo ou realismo?

Ilustração: We Heart It

Sempre que eu sei que algo bom talvez venha a acontecer na minha vida, que a mude de alguma forma, eu me preparo psicologicamente para o fato de que talvez não ocorra, ou que não ocorra da maneira como imaginei. Todos que já leram meus textos, sabem do meu virginianismo, e dentro desse meu “defeito” está o fato de criar expectativas demais. Se algo não acontece exatamente como imaginei, nos mínimos detalhes, eu me frustro. É sério e eu sei que isso é errado, um defeito. Então, estamos trabalhando nisso.

Justifico meu pessimismo um pouco exagerado, também, devido ao fato de que me empolgo demais com as coisas. Já cansei de me ferrar nessa vida criando ilusões doidas, expectativas infundadas sobre coisas que, ao final, não ocorreram ou terminaram. Sempre fui muito precipitada. Sabe “cantar vitória antes da hora”? Tipo assim. Isso, da mesma forma, é um defeito, mas esse eu to recuperada já (pelo menos eu acho que sim).

Só que partindo dessas duas premissas que avaliei acima, fico me questionando se não me tornei uma pessoa negativa demais. Poxa, não consigo ser algo natural? Não, ou 8 ou 80, Luiza. Ouvi dizer que o pensamento positivo faz as coisas acontecerem. Não consigo acreditar nessa frase, pelo menos não inteiramente. Eu acredito que o acontece nas nossas vidas é fruto de nossas escolhas, nossas batalhas, do que plantamos. Tudo. Pensar positivo pode até ajudar mas desculpa, não faz “brotar” nada. Mão na massa, isso sim muda o mundo.

Entretanto, mesmo eu tendo toda essa autoavaliação, sempre que algo está para vir na minha vida fico ansiosa, durmo mal (e quando durmo, sonho com a coisa), enfim. Meu pessimismo não me torna uma pessoa indiferente. Paradoxo? Talvez. Ou talvez minha ansiedade supere todos os meus outros defeitos e se sobressaia independente deles ou junto haha

Vou mentalizar aquela velha melodia de pagode: “deixa acontecer, naturalmente…”.

Compartilhamento do amor.

Em tempos de Facebook, Twitter, Tumblr, Instagram e, ainda, o falecido Orkut, o que mais se vê por aí é o compartilhamento do amor. Marcações, citações, declarações, sorrisos, manifestações de carinho, eu te amo pra cá, eu te amo pra lá.

E nessa onda eu me pergunto: quantos “eu te amo” você já publicou esse ano? Pra mesma pessoa? Será que o significado do amor foi alterado ou o amor, por si só, mudou de jeito?

Nada contra demonstrações públicas de afeto, pelo contrário. Tudo o que transborde o bem e transcenda felicidade, inclusive no mundo virtual, é válido. Só que eu não consigo acreditar (pessimista, talvez) que tudo, ou pelo menos 60% do que é considerado amor nas redes sociais seja real.

Não to dizendo que as pessoas não se gostam, que é fingimento. O que eu penso é que a necessidade de transparecer feliz é muito maior do que o amor propriamente dito. Tenho receio de pessoas que compartilham um mundo fantasia cheio de felicidade e cor, sendo que por detrás disso há tristeza ou só uma pessoa normal mesmo.

As redes sociais, em um geral, incitam a necessidade de um “bom perfil”: boa foto, boa pessoa, boas publicações, boa vida. Não? Raramente vejo pessoas despejando sensações ruins ou vomitando sentimentos que não lhe façam bem, publicamente. E isso me assusta muito.

Me assusta a falsa felicidade. Me assusta o falso “felizes para sempre”. Vamos viver a felicidade de verdade? Aquela em que nem toda a sexta-feira é celebrada e nem toda a segunda-feira é cinzenta. Sem as mesmas obviedades do cotidiano e com mais amor verdadeiro? Aquele que não precisa ser compartilhado com o mundo para ser real, aquele que um mero gesto, um mero símbolo já represente um mundo de recordações.

Vamos curtir, seguir e compartilhar a realidade? Que nem sempre sorrimos, mas sim sentimos vontade de mandar todo mundo a puta que o pariu? Aí sim, acreditarei no amor. Sem frufrus, sem enfeites e purpurinas. O amor do dia-a-dia.